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Um mandado de pris&atilde;o preventiva foi cumprido contra um homem, investigado por um&nbsp;<a href="https://www.psnoticias.com.br/tag/homicidio/">homic&iacute;dio</a>&nbsp;consumado e duas tentativas. Os crimes ocorreram no dia 11 de junho, durante uma festa na Rua do&nbsp;Buraco Quente, em Jiquri&ccedil;&aacute;, Rec&ocirc;ncavo Sul da Bahia. Equipes da Delegacia Territorial realizaram a pris&atilde;o do suspeito nesta sexta-feira (18), na zona rural de Caboranga.
De acordo com informa&ccedil;&otilde;es da Pol&iacute;cia Civil, dois homens em uma motocicleta chegaram ao local e efetuaram disparos com a inten&ccedil;&atilde;o de matar um homem que estava no evento. O alvo foi atingido na coxa e outras duas pessoas que tamb&eacute;m participavam da festa ficaram feridas.

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Um guarda municipal foi preso na quarta-feira (30), suspeito de agredir com cassetetes um homem durante a festa de 90 anos da cidade de Santaluz, no interior da Bahia. A v&iacute;tima, Marcelo Silva Santos, chegou a ser hospitalizada em estado grave e morreu no dia 21 de julho, ap&oacute;s cinco dias internado.
Imagens gravadas por pessoas que participavam do evento mostram o momento em que Marcelo &eacute; atingido por diversos golpes desferidos por guardas municipais. Antes da pris&atilde;o, o agente e os colegas envolvidos j&aacute; haviam sido afastados de suas fun&ccedil;&otilde;es.
Segundo relatos da fam&iacute;lia, a agress&atilde;o aconteceu durante uma tentativa dos guardas de dispersar a multid&atilde;o que acompanhava um trio el&eacute;trico na celebra&ccedil;&atilde;o.
Testemunhas tamb&eacute;m registraram em v&iacute;deo o momento em que Marcelo foi socorrido por bombeiros civis e pelos pr&oacute;prios guardas. Ele foi levado ao Hospital Municipal, mas a unidade n&atilde;o divulgou a causa oficial da morte.
Familiares e amigos afirmam que Marcelo n&atilde;o oferecia risco ou resist&ecirc;ncia no momento da agress&atilde;o. O caso provocou forte como&ccedil;&atilde;o nas redes sociais, e um protesto foi realizado no dia da morte dele, cobrando justi&ccedil;a.
A ocorr&ecirc;ncia foi registrada na delegacia local como les&atilde;o corporal seguida de morte. No boletim, os guardas alegaram que Marcelo foi ferido durante uma briga generalizada.
Al&eacute;m do afastamento dos envolvidos, a Prefeitura de Santaluz instaurou um processo administrativo para apurar a conduta dos servidores.
&ldquo;Todos os envolvidos nessa tr&aacute;gica a&ccedil;&atilde;o da Guarda Municipal j&aacute; foram afastados. Quero deixar claro que nossa gest&atilde;o n&atilde;o compactua com esse tipo de viol&ecirc;ncia e muito menos vai acobertar condutas como essa&rdquo;, declarou o prefeito da cidade, Dr. Arism&aacute;rio Barbosa (Avante).
&ldquo;Todos os culpados ser&atilde;o responsabilizados conforme o rigor da lei. Sabemos que nenhuma medida trar&aacute; Marcelo de volta, mas temos o dever de buscar justi&ccedil;a e dar uma resposta &agrave; sua fam&iacute;lia&rdquo;, completou o gestor.

Pm Afastado Venda

Um soldado da&nbsp;<a href="https://www.psnoticias.com.br/tag/policia-militar/">Pol&iacute;cia Militar da Bahia</a>&nbsp;(PMBA), lotado na 49&ordf; Companhia Independente de Pol&iacute;cia Militar (CIPM) de S&atilde;o Crist&oacute;v&atilde;o, foi afastado das atividades operacionais ap&oacute;s ser acusado de vender armas da corpora&ccedil;&atilde;o a um civil para quitar d&iacute;vidas pessoais.
A&nbsp;<a href="https://www.psnoticias.com.br/tag/policia-militar/">Pol&iacute;cia Militar</a>&nbsp;confirmou a informa&ccedil;&atilde;o e informou que o caso &eacute; investigado por meio de um Processo Administrativo Disciplinar (PAD) instaurado pela Corregedoria da corpora&ccedil;&atilde;o.
De acordo com as apura&ccedil;&otilde;es, o policial identificado como Eduardo da Silva Santos dos Santos vendeu uma pistola de uso restrito da PM. A negocia&ccedil;&atilde;o teria ocorrido no dia 20 de junho deste ano, pelo valor de R$ 1.400, apesar de o acordo inicial ter sido de R$ 5.000. A arma estava sob sua responsabilidade na unidade onde atuava. Em sua defesa, o soldado alegou estar passando por dificuldades financeiras e afirmou que comprador era seu credor.
As investiga&ccedil;&otilde;es avan&ccedil;aram e revelaram que esta n&atilde;o foi a primeira vez que o policial cometeu o mesmo tipo de crime. Durante seu est&aacute;gio na 10&ordf; CIPM, em&nbsp;<a href="https://www.psnoticias.com.br/tag/candeias/">Candeias</a>, ele teria vendido outra pistola Taurus, com tr&ecirc;s carregadores e 40 muni&ccedil;&otilde;es, ao mesmo comprador, por R$ 6.000.
Para tentar encobrir os desvios, o soldado registrou um Boletim de Ocorr&ecirc;ncia falso na 18&ordf; Delegacia Territorial de&nbsp;<a href="https://www.psnoticias.com.br/tag/camacari/">Cama&ccedil;ari</a>. No documento, ele alegava ter sido v&iacute;tima de um roubo em que as armas teriam sido subtra&iacute;das. No entanto, a vers&atilde;o foi desmentida pelo conjunto probat&oacute;rio e por contradi&ccedil;&otilde;es em seu pr&oacute;prio depoimento, segundo relat&oacute;rio da Corregedoria.
Como medida cautelar, a Pol&iacute;cia Militar determinou o afastamento do agente durante o andamento das investiga&ccedil;&otilde;es. A corpora&ccedil;&atilde;o ressaltou que n&atilde;o compactua com desvios de conduta por parte de seus integrantes e reafirmou o compromisso com a &eacute;tica, a legalidade e a disciplina. A PM garantiu ainda que todas as irregularidades ser&atilde;o rigorosamente apuradas e que adotar&aacute; as medidas administrativas e legais cab&iacute;veis.

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Moradores de diversos condom&iacute;nios nos bairros do Itaigara, Caminho das &Aacute;rvores e Brotas, nas imedia&ccedil;&otilde;es da Avenida Ant&ocirc;nio Carlos Magalh&atilde;es (ACM), em Salvador, acordaram assustados na madrugada desta quarta-feira (30) ap&oacute;s intensas rajadas de tiros por volta das 4h. O tiroteio foi resultado de uma persegui&ccedil;&atilde;o policial que terminou em confronto com criminosos fortemente armados nas proximidades da Esta&ccedil;&atilde;o Hiper do BRT.
De acordo com relatos de moradores, os disparos duraram v&aacute;rios minutos, causando p&acirc;nico na vizinhan&ccedil;a. "Era muito tiro. Parecia cena de filme. Fiquei horrorizada quando percebi que dava para ver as rajadas de luz das balas no c&eacute;u. Foi assustador, j&aacute; acordei muito tensa", contou uma moradora, que preferiu n&atilde;o se identificar.
Mesmo em pr&eacute;dios n&atilde;o t&atilde;o pr&oacute;ximos da avenida, o barulho foi suficiente para acordar os residentes. &ldquo;Eu estava dormindo. Comecei a ouvir um barulho e abri o olho tentando entender o que era. Desconfiei que fosse tiro, fui at&eacute; a janela e percebi que era barulho seco de bala mesmo&rdquo;, completou.
A Pol&iacute;cia Militar da Bahia (PM-BA) confirmou a ocorr&ecirc;ncia e informou que equipes do Batalh&atilde;o Apolo e da Rondesp Atl&acirc;ntico trocaram tiros com dois suspeitos que reagiram a uma abordagem. Os homens foram baleados, socorridos e levados ao Hospital Geral do Estado (HGE), mas n&atilde;o resistiram aos ferimentos.
Segundo a PM, o ve&iacute;culo usado pelos suspeitos j&aacute; havia sido identificado em a&ccedil;&otilde;es criminosas anteriores, incluindo arrombamentos a estabelecimentos comerciais em Salvador e Cama&ccedil;ari, registrados nos dias 22 e 24 de julho.
Com os criminosos foram apreendidos uma metralhadora calibre 9mm, um rev&oacute;lver calibre .38 &mdash; ambas as armas com numera&ccedil;&atilde;o raspada &mdash;, muni&ccedil;&otilde;es, dois celulares e um carro com restri&ccedil;&atilde;o de roubo e placa clonada. A Delegacia de Homic&iacute;dios M&uacute;ltiplos (DHM) registrou o caso como morte por interven&ccedil;&atilde;o policial. Guias de per&iacute;cia e de necropsia foram expedidas.

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