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Corpo de Preta Gil será repatriado dos EUA para o Brasil; entenda como funciona o translado

Corpo de Preta Gil será repatriado dos EUA para o Brasil; entenda como funciona o translado

Por Redação

21/07/2025 às 14:45

Imagem de Corpo de Preta Gil será repatriado dos EUA para o Brasil; entenda como funciona o translado

Foto: Preta Gil por Reprodução e Divulgação

A morte da cantora Preta Gil, no último domingo (20), em Nova York, aos 50 anos, deu início a uma série de procedimentos legais e sanitários necessários para a repatriação do corpo ao Brasil. Segundo o Consulado-Geral do Brasil em Washington D.C., o transporte precisa ser feito por uma funerária americana em parceria com uma brasileira, seguindo as normas exigidas pelos dois países.

Entre os documentos obrigatórios estão o registro de óbito, o certificado de traslado do corpo, o laudo de embalsamamento conforme as regras dos Estados Unidos e um atestado sanitário comprovando que a causa da morte não representa risco de contágio. Em casos de doenças infecciosas, o transporte só pode ocorrer em urna metálica, hermeticamente lacrada.

Os documentos precisam ser validados por uma autoridade local, o Secretary of State, e o embarque do corpo só é autorizado após liberação formal do aeroporto. Em caso de cremação, há exigências específicas: as cinzas devem ser transportadas em urna lacrada e impermeável, também mediante documentação regularizada. Todos os custos são arcados pela família.

No Brasil, o transporte de restos mortais segue regras da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Conforme a Resolução nº 33/2011, o corpo deve ser levado no compartimento de cargas da aeronave e submetido a procedimentos de conservação. A norma também exige que qualquer anormalidade durante o trajeto seja comunicada às autoridades sanitárias do aeroporto.

Preta Gil enfrentava um câncer no intestino desde 2023. Em dezembro do ano passado, passou por uma cirurgia de 18 horas no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Em maio deste ano, viajou aos Estados Unidos para um tratamento experimental. “No Brasil, já fizemos tudo que podíamos. Agora, minha chance de cura está no exterior”, declarou na época, em entrevista ao Domingão com Huck.

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